Executiva do PSL decide suspender 18 deputados
Decisão precisa ser validada pelo Diretório Nacional do partido
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Foto: Agência Brasil
Depois da crise entre a cúpula do Partido Social Liberal (PSL) e o presidente Jair Bolsonaro, a executiva da sigla em reunião na manhã desta quarta-feira (27) decidiu não expulsar nenhum dos 18 deputados com processos disciplinares abertos pelo Conselho de Ética da legenda.
Em reunião, o colegiado optou por recomendar suspensões e advertências aos 18 parlamentares. A decisão ainda precisa ser validada pelo Diretório Nacional do partido, que deve se reunir na próxima segunda-feira (2).
O segundo vice-presidente da sigla, o deputado federal Júnior Bozella (SP) afirmou que as punições variam de deputado para deputado por causa das infrações que cada um teria cometido.
As punições ficou assim: afastamento de 12 meses, Eduardo Bolsonaro (SP), filho do presidente Jair Bolsonaro; Bibo Nunes (RS), Alê Silva (MG) e Daniel Silveira (RJ). Por sete meses: Vitor Hugo (GO), e Carlos Jordy (RJ). Por seis meses: Bia Kicis (DF), Carla Zambelli (SP), Filipe Barros (PR) e Márcio Labre (RJ). Pore três meses: Cabo Junio Amaral (MG), General Girão (RN) e Luiz Phillippe de Orleans e Bragança (SP).