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Caso a violência permaneça no país, exército chinês poderá intervir nos protestos em Hong Kong

O Governo espera conseguir reverter a situação sem precisar da força Militar

Por Da Redação
Ás

Caso a violência permaneça no país, exército chinês poderá intervir nos protestos em Hong Kong

Foto: Reprodução

Os protestos que se estendem há quatro meses em Hong Kong, por causa de uma proposta de emendas a uma lei que permitiria extraditar suspeitos de crimes para território e países sem acordos prévios, como a China, transformou-se num movimento antigovernamental e pró-democracia.

De acordo com a reportagem publicada no portal Sapo 24, nesta terça-feira (8), a chefe do Governo de Hong Kong, Carrie Lam disse que a possibilidade de pedir uma intervenção chinesa está prevista na mini-constituição do território, a Lei Básica, mas não indicou em que circunstância o poderá fazer. 

Ainda de acordo com a reportagem, os manifestantes diziam temer que a proposta, abandonada pelo Governo de Hong Kong, fosse mais um exemplo da crescente influência de Pequim sobre a ex-colônia britânica, à qual foi prometido um alto nível de autonomia quando regressou ao domínio chinês em 1997.

Diante da situação que Hong Kong atravessa, a líder ainda espera resolver a crise sem intervenção militar, Porém, caso haja piora na violência dos protestos, a postura governamental poderá contar com postura através do comando do exército Chinês. 

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