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Cultura

Facção Caipira convida Julico e Juliana Linhares em versão futurista de Vaidade

Música faz parte do EP que antecede a celebração dos 10 anos da banda

Por Da Redação
Ás

Facção Caipira convida Julico e Juliana Linhares em versão futurista de Vaidade

Foto: Divulgação/Pamella Kastrup

A banda carioca Facção Caipira convida os cantores Julico, da The Baggios, e Juliana Linhares para uma nova versão da música "Vaidade'', que é a segunda faixa do projeto que revisita o passado junto à crew Rev Beats. Na linearidade da Facção, que está prestes a completar 10 anos, a música é especial porque marca uma real mudança de sonoridade da banda, que se desgarra de composições baseadas em arranjos de gaita e violão para explorar outras possibilidades. O remix é calcado no pop em uma roupagem futurista com força na repetição de beats. 

"A escolhemos pelo ritmo e pela brincadeira com o arranjo de sopros do maestro Ciro Delvizio, gravados na Toca do Bandido por integrantes da Sinfônica Ambulante de Niterói, como Edison Matos (sax), Marcelo Benvenuti (trompete e trombone) e Ernesto Molinas (tuba). E, particularmente, é uma música que fiz pra minha mãe, tenho um carinho especial por ela", disse a banda carioca. 

Vaidade, a primeira música composta pela atual formação da Facção Caipira, que desde 2017 é composta por Jan Santoro, Renan Carriço e Câmara , foi alçada ao EP de remix por questões sonoras e sentimentais. Santoro explica: “E está repleta de melodias, principalmente entre as linhas vocais que a banda compartilha com a cantora e multi artista potiguar Juliana Linhares (nome da nova geração que já esteve ao lado de nomes 'musicais' como Chico César, Larissa Luz e Khrystal e 'cênicos' como João Falcão e Duda Maia)”.

Já Julico entra declarando uma poesia, de sua autoria, no solo de Vaidade. "Foi legal participar, temos uma admiração mútua e aceitei na hora. Gostei das novidades que a música traz e como a banda foi cuidadosa em manter a energia da composição. Nesta declamação eu reflito sobre o egocentrismo, algo que faz mal para o indivíduo e para todo o universo - resulta num mundo cada vez mais solitário. No final, somos mesmo micropoeiras dentro disso tudo", comenta Julico.

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