Falta de apoio e inflexibilidade estão entre as razões que afastam mulheres que vivem a maternidade do mercado de trabalho!
Aos detalhes...
Foto: Divulgação Assessoria
Maternidade e mercado de trabalho são dois temas que parecem divergentes em muitas empresas. De acordo com pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas no ano passado, quase metade das mulheres que usam a licença-maternidade se afastam do mercado de trabalho após 24 meses. Entre as razões, foram citadas a falta de flexibilidade, o preconceito, a falta de apoio social e a dupla jornada de trabalho.
Na contramão das estatísticas, a multinacional Tronox, líder mundial na produção de pigmento de Dióxido de Titânio (TiO2), vem desenvolvendo em sua fábrica, na Bahia, e também em seu escritório comercial, em São Paulo, uma prática de acolhimento e apoio às colaboradoras que passam pela maternidade.
De acordo com Fernanda Ribeiro, Human Resources (Recursos Humanos) da Tronox, o acolhimento começa no pré-natal, quando a empresa arca com os custos de consultas, exames e procedimentos relacionados à gestação e que duram até a criança completar um ano de vida.
Além disso, kit bebê, licença maternidade de seis meses, e auxílios natalidade e creche estão entre os benefícios oferecidos pela empresa. “A Tronox faz parte do Programa Empresa Cidadã, que permite a prorrogação das licenças aos empregados das empresas participantes para seis meses (180 dias), no caso da licença-maternidade, e 05 dias trabalhados, em relação à licença-paternidade”, explica Ribeiro. “Ambas as licenças são aplicáveis aos casos de adoção, com prazos específicos”.
Ribeiro reforça que um dos valores fundamentais da Tronox é agir com integridade pessoal e promover o bem-estar físico, psíquico e social aos colaboradores. “Não poderia ser diferente para a mulher que vive esse momento tão especial, que é a maternidade", conta. As cônjuges dos empregados também têm direito a benefícios, como o programa Amor de Mãe, auxílio natalidade e Kit Bebê.