Faroeste: Ex-presidente do TJ-BA vai usar algema durante escolta para sala de audiência
Pedido de não utilizar equipamento foi negado pela Justiça
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A Justiça negou pedido feito pela ex-presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago, e manteve a obrigatoriedade do uso de algema para que ela possa ir prestar depoimento, nesta quarta-feira (9).
Socorro vai sob escolta, no âmbito da ação penal que investiga a venda de sentenças, na Operação Faroeste.
A ex-presidente TJ-BA, acusada de integrar esquema de venda de sentenças no TJ-BA, envolvendo disputa de terras do Oeste baiano, alegou “a excepcionalidade do uso de algemas em especial por se pessoa idosa de compleição física franzina”. Ela ainda pediu que o depoimento se realizasse na presença física do advogado.
O Ministério Público Federal (MPF) emitiu parecer contrário ao deferimento dos pedidos.