Fim das Olimpíadas de Inverno: Pequim passa bastão para Milão-Cortina 2026
É a primeira vez que duas cidades terão que sediar o evento
Foto: Reprodução/Twitter/Milano Cortina
Chega ao fim, neste domingo (20), as Olimpíadas de Inverno em Pequim. Agora, o bastão do evento foi passado pela capital da China para Milão-Cortina, ambas as sedes para próxima edição do evento, prevista para 2026.
Pequim foi a primeira cidade a sediar as duas versões dos Jogos, tanto os de Verão, quanto os de Inverno.
Na edição que acontecerá na Itália, em 2026, será a primeira vez que duas cidades dividirão a responsabilidade de sediar o evento.
A festa de encerramento da 24ª edição dos Jogos de Inverno foi aberta por crianças carregando lanternas em formato de flocos de neve, além de ter sido carregada de referências ao horóscopo chinês e a reprodução de um gigante nó chinês em efeito técnico.
Na parada das nações, todos os atletas entram juntos. A bandeira do Brasil foi carregado por Manex Silva, esquiador de 19 anos que foi o primeiro brasileiro a completar quatro provas na mesma edição das Olimpíadas de Inverno e bateu o recorde de pontos FIS do Brasil no esqui cross country nos Jogos (171.68).
No evento aconteceu também a tradicional passagem da bandeira olímpica para a Itália, o hino do país abriu oficialmente a parte da festa dedicada aos anfitriões das Olimpíadas de Inverno de 2026, de forma simples.
O Brasil, que só contava com 11 atletas Olimpíadas de Inverno, não conquistou medalhas nas categorias em que participou. A Noruega foi o país que conquistou mais medalhas, com 37 conquistas, sendo 16 ouros; 8 pratas e 13 bronzes.
Em seguida, ficou a Alemanha com 27 medalhas, sendo 12 ouros. E a China, com 15 medalhas, sendo 9 ouros, do total.