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Fratura durante brincadeira de cabo de guerra leva mãe à cirurgia com placas e parafusos

Erica Assís quebrou a mão durante atividade escolar da filha e alerta para riscos

Por Lea Santana
Ás

Atualizado
Fratura durante brincadeira de cabo de guerra leva mãe à cirurgia com placas e parafusos

Foto: MuratDeniz

Um piquenique escolar terminou em cirurgia para a assessora Erica Assís, de 36 anos, moradora de Brasília. Ao participar de uma brincadeira de cabo de guerra na escola da filha, de apenas 4 anos, ela fraturou a mão após seguir a orientação de enrolar a corda nos dedos. O acidente ocorreu em 12 de abril e, desde então, Erica já passou por cirurgia para implantação de duas placas e 15 parafusos, além de sessões de fisioterapia.

“Na hora que começou, a corda já deu o tranco e esmagou a minha mão. Tirei no momento que consegui e já senti a dor”, contou Erica à revista CRESCER, que publicou entrevista exclusiva com ela.

Mesmo com o susto, a recuperação tem sido positiva. Ela relata que já recuperou cerca de 80% dos movimentos da mão e segue em tratamento. O procedimento foi realizado com sucesso e envolveu correção de fraturas em dois metacarpos e na falange do quinto dedo. Erica explica que só percebeu a gravidade do caso ao ver seus dedos deslocados e relata ter passado mal ao receber a notícia da necessidade de cirurgia.

A brincadeira foi proposta pela escola durante um momento de integração entre pais, alunos e professores. Erica defende que, apesar de não culpar a instituição, faltou cautela na orientação. “Eu fui orientada a enrolar a minha mão na corda, então, só faltou esse cuidado”, afirmou.

Após o ocorrido, ela publicou um vídeo nas redes sociais com o objetivo de alertar pais, mães e educadores sobre os riscos de acidentes em atividades aparentemente inofensivas. O conteúdo viralizou, gerando grande repercussão online. Mesmo com algumas críticas infundadas, ela mantém o tom leve e reforça: “Os ossos quebraram, pois receberam tranco dos dois lados da corda, não tem osso que resista”.

Erica segue com otimismo e bom humor. “Eu enxergo as coisas de forma leve e tento tirar o lado bom de tudo, e nisso foi ter me tornado semi ambidestra”, brincou.

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