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General admite autoria de plano para matar Lula e Moraes: "Me arrependo de ter digitalizado isso"

Mario Fernandes afirma que documento do "Punhal Verde e Amarelo" era um "pensamento digitalizado"

Por Da Redação
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Atualizado
General admite autoria de plano para matar Lula e Moraes: "Me arrependo de ter digitalizado isso"

Foto: Ricardo Stuckert/PR | Isac Nóbrega/PR | Marcelo Camargo/Agência Brasil

O general Mario Fernandes admitiu a autoria do plano "Punhal Verde e Amarelo", que previa matar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. O militar afirmou que o documento era um "pensamento digitalizado" e disse ter se arrependido de idealizar o plano de assassinar as autoridades durante o interrogatório ao Supremo nesta quinta-feira (24). 

"Esse arquivo digital nada mais retrata do que um pensamento meu que foi digitalizado. Um compilado de dados, um pensamento, uma análise de riscos. Esse pensamento digitalizado não foi compartilhado com ninguém”, disse. “Eu garanto, neste momento, que se o meu HD fosse extraído, em nada acrescentaria ao processo. Esse arquivo é absolutamente descontextualizado", afirmou.

Fernandes reconheceu ser o autor do documento, denominado inicialmente como "Fox_2017.docx" quando o material foi apreendido pela Polícia Federal (PF) com o militar, que já atuou como secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência.

Preso desde novembro de 2024, Mario também é réu na ação penal que investiga um suposto golpe de Estado para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no cargo presidencial.

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