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Michel Telles

Graças a tecnologia, tratamento de vasinhos com laser é feito sem dor, ferimentos ou agressão na pele 

Aos detalhes...

Por Michel Telles
Ás

Graças a tecnologia, tratamento de vasinhos com laser é feito sem dor, ferimentos ou agressão na pele 

Foto: Divulgação

Apesar de não ser resultado de uma condição clínica grave, o aparecimento de vasinhos pelo corpo incomoda muita gente. As causas são variáveis e envolvem desde genética até a exposição ao sol, por exemplo. Uma solução para quem deseja atenuar o “problema” é o uso de lasers para tratamento.   

Segundo a dermatologista Fabíola Viterbo, da Clínica Osmilto Brandão, o procedimento é indicado para os casos de vasinhos mais delicados que podem ser tratados pela dermatologia. Na Clínica, o tratamento é feito através uso de uma plataforma vascular formada por tecnologias que tratam os vasinhos de forma eficaz sem agredir a pele.  No caso de vasinhos mais grossos e com maior diâmetro, a recomendação é que o paciente busque ajuda de um angiologista.   

O que provoca o aparecimento dos vasinhos?  

Normalmente os vasinhos ocorrem no rosto, lateral do pescoço, colo e membros inferiores. Vários motivos podem contribuir para o aparecimento, como predisposição genético e racial, exposição solar, processo de envelhecimento, ou quando a pessoa permanece muito tempo em pé ou sentado, por exemplo. 

“Os vasos podem aparecer em condições diversas, como durante o processo de envelhecimento da pele. Além disso, existe uma condição genética que também é étnico-racial. De modo geral, os vasos aparecem mais em peles claras.  O sol também provoca esse processo de formação de vasos na nossa pele. Outra coisa que pode provocar o aparecimento é o uso de medicamentos, como corticoide e ácido retinóico”, contou a dermatologista da Clínica Osmilto Brandão.    

Tratamento   

Ainda de acordo com a médica dermatologista, nos casos de vasinhos mais finos, que são tratados pela dermatologia, o tratamento mais indicado é o uso de lasers pelo fato de eles estarem localizados, muitas vezes, em regiões sensíveis como o nariz, a testa e o queixo.   

Na Clínica Osmilto Brandão o procedimento é feito por uma plataforma vascular que oferece duas tecnologias de laser: uma para condições clínicas como rosácea, poiquilodermia, hemangioma, onde não é possível enxergar os vasinhos (laser pulsado de corante) e outra para vasinhos lineares que são vistos e reconhecidos pelo paciente como vasinhos (Neodimio YAG). A quantidade de sessões depende muito de cada caso e da complexidade dos vasinhos.   

“O laser atua no componente da hemoglobina, que está dentro do vasinho. Ou seja: o comprimento de ondas é direcionado para hemoglobina, que absorve a energia a laser e faz um processo de fototermólise seletiva, tratando os vasos sem atingir a pele, que se mantém íntegra”, explicou Fabíola Viterbo.   

Além de não causar dor, ferimentos ou agredir a pele, a médica pontuou ainda que o pós-tratamento não exige grandes restrições, como pausa em atividades físicas ou afastamento temporário do trabalho. Porém, a paciente deve evitar a exposição ao sol nos primeiros dias após o procedimento e usar bastante protetor solar, de preferência com cor. 

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