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História, relações internacionais e serviço social estão entre cursos com mais formados sem emprego; confira o ranking

Muitos que estão empregados, estão trabalhando fora da sua área de formação e recebendo menos; engenharia química lidera o ranking neste aspecto

Por Da Redação
Ás

História, relações internacionais e serviço social estão entre cursos com mais formados sem emprego; confira o ranking

Foto: Reprodução/MarceloCasalJr/AgênciaBrasil

Dos formandos em história, 1 a cada 3 está desempregado no Brasil. Quem obteve o diploma de relações internacionais, serviço social, radiologia, enfermagem, química, entre outros, enfrentam uma situação semelhante. 

O Instituto Semesp fez um levantamento entre agosto e setembro deste ano, tanto da rede pública quanto da privada, em todos os estados do país. O estudo considerou as respostas de 5.681 egressos do ensino superior. 

Confira as graduações que registraram os índices mais altos de formandos desempregados: 

  • História (31,6% de desempregados)
  • Relações internacionais (29,4% de desempregados)
  • Serviço social (28,6% de desempregados)
  • Radiologia (27,8% de desempregados)
  • Enfermagem (24,5% de desempregados)
  • Química (22,2% de desempregados)
  • Nutrição (22% de desempregados)
  • Logística (18,9% de desempregados)
  • Agronomia (18,2% de desempregados)
  • Estética e cosmética (17,5% de desempregados)


Confira também os cursos com maior empregabilidade: 

  • Medicina (92% de empregados)
  • Farmácia (80,4% de empregados)
  • Odontologia (78,8% de empregados)
  • Gestão da tecnologia da informação (78,4% de empregados)
  • Ciência da computação (76,7% de empregados)
  • Medicina veterinária (76,6% de empregados)
  • Design (75% de empregados)
  • Relações públicas (75% de empregados)
  • Arquitetura e urbanismo (74,6% de empregados)
  • Publicidade e propaganda (73,5% de empregados)

Neste aspecto, foi considerado apenas os egressos que estão trabalhando na área em que se formaram. 

Muitos egressos que estão empregados, estão trabalhando fora da área em que se formaram, seja por mudança de interesse ou falta de oportunidade. Confira os cursos: 

  • Engenharia química (55,2% de empregados em outra área)
  • Relações internacionais (52,9% de empregados em outra área)
  • Radiologia (44,4% de empregados em outra área)
  • Engenharia de produção (42,4% de empregados em outra área)
  • Processos gerenciais (41,2% de empregados em outra área)
  • Gestão de pessoas/RH (40,5% de empregados em outra área)
  • Jornalismo (40,4% de empregados em outra área)
  • Biologia (40,0% de empregados em outra área)
  • Química (38,9% de empregados em outra área)
  • História (36,8% de empregados em outra área)

Outro fator importante levantado pelo estudo é que, aqueles que trabalham na própria área de formação recebem, em média, 27,5% a mais que aqueles que atuam em um campo diferente do estudado na faculdade. 

Valores médios:

Trabalham na área de formação: R$4.494

Trabalham fora da área de formação: R$ 3.523


 

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