Economia

IBGE: setor varejista baiano registra alta de 1,4% em maio

Crescimento foi superior ao registrado no Brasil como um todo

Por Da Redação
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Atualizado
IBGE: setor varejista baiano registra alta de 1,4% em maio

Foto: Agência Brasil/Rovena Rosa

A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (11), revelou que as vendas no varejo na Bahia aumentaram 1,4% em maio em comparação a abril, após um recuo de 0,9% entre março e abril.

A alta no estado foi superior ao registrado no Brasil como um todo, onde as vendas cresceram 1,2%. O estado alcançou a 7ª maior taxa de crescimento, em um cenário em que 16 dos 27 estados apresentaram resultados positivos. Os estados com as maiores taxas foram Amapá (3,4%), Mato Grosso (3,0%) e Maranhão (2,2%).

Na comparação de maio de 2024 com maio de 2023, as vendas do varejo na Bahia também mostraram um resultado positivo de 12,2%, marcando o 19º crescimento consecutivo em relação ao mesmo mês do ano anterior (mantendo-se em alta desde novembro de 2022).

Esse foi o terceiro  aumento mais expressivo entre os estados, abaixo apenas dos registrados em Amapá (29,4%) e Paraíba (14,9%) e acima do índice nacional (8,1%). Todas as 27 unidades da Federação apresentaram altas nessa comparação. Com esse resultado, o comércio varejista da Bahia teve, de janeiro a maio de 2024, um crescimento acumulado de 10,9% nas vendas.

Atividades

Os únicos segmentos que apresentaram resultados negativos foram livros, jornais, revistas e papelaria (-25,7%) e combustíveis e lubrificantes (-2,0%). No caso das livrarias, este foi o 16º recuo consecutivo, com quedas desde fevereiro de 2023. Para os combustíveis, foi a primeira retração após 7 meses de alta.

O aumento mais expressivo ocorreu nas vendas de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, que cresceram 22,4%, marcando a 14ª alta mensal consecutiva.

No entanto, os hipermercados, supermercados e o setor de produtos alimentícios, bebidas e fumo tiveram a 3ª maior taxa de crescimento (17,2%) e foram os principais responsáveis pelo resultado positivo geral do setor.
 

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