Ibovespa encerra em alta de 1,11%, impulsionado por medidas da China
Índice cresce após China anunciar incentivo ao mercado de ações
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O Ibovespa, o principal índice da Bolsa brasileira (B3), fechou o dia com uma alta de 1,11%, atingindo os 117.120 pontos, nesta segunda-feira (28). Em um mês que contou com 19 pregões, o índice apresentou 15 quedas, das quais 13 foram consecutivas, e apenas quatro sessões com resultados positivos.
Segundo Marcus Labarthe, sócio-fundador da GT Capital, o desempenho positivo do Ibovespa nesse dia foi influenciado pelo anúncio do governo chinês de um corte no imposto sobre a transação de ações. Essa medida teve o objetivo de estimular os investidores locais e gerou efeitos não apenas na China, mas também em outras Bolsas da Ásia, como o Japão.
No mercado brasileiro, o impacto positivo da medida chinesa refletiu nas ações da Vale (+1,7%) e no setor de mineração e siderurgia como um todo. Além disso, o Ibovespa foi impulsionado pelo aumento no valor das ações da Petrobras (+1%) e do setor financeiro. As ações do Itaú e do Bradesco registraram uma valorização de 1,34% cada, enquanto o Banco do Brasil teve um aumento de 2,8%.
Em relação ao dólar, a moeda norte-americana apresentou uma pequena alta de 0,01%, praticamente mantendo-se estável, e foi cotada a R$ 4,875.