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Incêndio no Havia é terceiro mais mortal do século 21 e o mais mortal dos EUA nos últimos 100 anos

Já foram 101 vítimas dos incêndios florestais

Por Da Redação
Ás

Incêndio no Havia é terceiro mais mortal do século 21 e o mais mortal dos EUA nos últimos 100 anos

Foto: Divulgação

O incêndio florestal no Havaí já causou 101 mortes, tornando-se o mais fatal nos EUA em um século e o terceiro mais mortal do século XXI globalmente. As chamas devastam a ilha de Maui desde 8 de julho, com mais de mil pessoas ainda não localizadas. A origem do fogo ainda é desconhecida e causou destruição significativa em Lahaina, cidade histórica. As informações são do G1.

Confira o ranking de incêndios mortais do século:

Austrália, 2009: 179 mortes

No "sábado sombrio" de 7 de fevereiro de 2009, pelo menos 179 pessoas perderam a vida em incêndios florestais no sudeste da Austrália, principalmente no Estado de Victoria.

Grécia, 2018: 103 mortes

Em julho de 2018, um enorme incêndio devastou a vila costeira de Mati, a 40 quilômetros de Atenas, resultando em 103 mortes. Em um curto período, mais de 2 mil residências e quase 1,2 mil hectares de terra foram consumidos pelas chamas.

Maui (EUA), 2023: 101 mortes

As autoridades acreditam que o número de mortos ainda pode subir, pois mais de mil pessoas ainda não foram encontradas.

Argélia, 2021: 90 mortes

No mês de agosto de 2021, um incêndio devastou mais de 100 mil hectares de vegetação no norte da Argélia, principalmente na região de Cabília, resultando na morte de mais de 90 pessoas. As chamas continuaram por várias semanas até serem finalmente controladas.

Califórnia (EUA), 2018: 86 mortes

No dia 8 de novembro de 2018, incêndios impulsionados por ventos fortes atingiram os arredores de Paradise, uma cidade com 26 mil habitantes ao norte de Sacramento, Califórnia.

Portugal, 2017: 63 mortes

Em 17 de junho de 2017, um incêndio florestal devastou a vila de Pedrógão Grande, localizada na região de Leiria, centro de Portugal. Ao longo de cinco dias, as chamas, intensificadas por ventos fortes, arrasaram aproximadamente 24 mil hectares de áreas de pinheiros e eucaliptos.

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