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Instutor da polícia de Minneapolis afirma que abordagem que matou George Floyd é desaconselhada

Versão, contudo, contradiz a defesa de Derek Chauvin

Por Da Redação
Ás

Instutor da polícia de Minneapolis afirma que abordagem que matou George Floyd é desaconselhada

Foto: Reprodução

Nessa terça-feira (6), mais um policial foi convocado a se apresentar como testemunha no julgamento de Derek Chauvin, ex-agente acusado de matar George Floyd no ano passado em Minneapolis, nos Estados Unidos, durante uma abordagem.  

O policial Johnny Mercil, que é instrutor, disse que a manobra de sufocamento usada contra Floyd [ajoelhar no pescoço] está fora dos padrões da corporação. Ele explica que há uma recomendação para os policiais pressionarem com os joelhos as costas ou ombros, mas apenas se o detido oferecer resistência na abordagem. "Mas pedimos aos policiais que fiquem longe do pescoço quando possível", reforçou o instrutor.

A versão de Mercil, contudo, contradiz a defesa de Chauvin, o advogado Eric Nelson, que argumentou que as práticas usadas pelo seu cliente são ensinadas dentro da corporação.

Integrantes da polícia de Minneapolis garantem que Chauvin ultrapassou os limites com Floyd. Na segunda-feira (5), o chefe da corporação, Medaria Arradondo, disse que a conduta de Chauvin "não é parte do nosso treinamento, e certamente não é parte de nossa ética e dos nossos valores". 

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