Já mataram
Confira coluna completa de José Medrado
Foto: Reprodução/Redes Sociais
Ainda repercute a imagem de uma mulher sentada à janela de um avião sendo admoestada porque não cedeu o lugar para um menino. Em recente entrevista, as partes se posicionaram, de logo todos os envolvidos reportaram as agressões vividas, em ofensas pelas redes. A moça sentada, que não quis ceder o lugar (estava certa, era o seu direito...poderia, mas não quis) saiu do anonimato em que vivia e se tornou influencer com mais de dois milhões de seguidores. Vai viver disso. A que expôs o vídeo (desconhecida de todos os envolvidos) chora arrependida, porque ela e a filha estão sendo hostilizadas. E a mãe que não se envolveu em nada, levou a culpa e passou a ser atacada pelo tribunal da internet. Hoje, essas informações lançadas de qualquer forma e sem verificação têm feito muita gente se precipitar e atacar pessoas e reputações, inclusive com morte. Lembro de uma mulher, no Guarujá (SP), que foi confundida com uma sequestradora de crianças, em razão de um retrato falado e foi flagelada até a morte pelos justiceiros de plantão. Ela era absolutamente inocente.
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