Joelma celebra fase de plenitude aos 50 anos e especialista fala sobre as armaduras emocionais!

Aos detalhes.

Por Michel Telles
Ás

Joelma celebra fase de plenitude aos 50 anos e especialista fala sobre as armaduras emocionais!

Foto: Redes sociais

Aos 50 anos, Joelma vive um dos momentos mais marcantes de sua trajetória pessoal e profissional. Em recente entrevista, a cantora afirmou estar em sua melhor fase e revelou que está há sete anos sem se envolver romanticamente — por escolha. "Nunca fui tão feliz. Nunca tive tanta paz na minha vida. Não quero perder isso, não. O povo está muito doido por aí", declarou, em tom leve e bem-humorado, mas com a convicção de quem se encontrou em si mesma.

O posicionamento da artista repercutiu nas redes sociais e abriu espaço para uma reflexão mais profunda sobre solitude, autoconhecimento e os caminhos emocionais após o fim de relacionamentos. Para a especialista em autoconhecimento e autoamor, Renata Fornari, tirar um tempo para si é não apenas natural, mas também saudável.

“Esse período de introspecção permite o restabelecimento emocional e o cultivo da relação mais importante da vida: a relação consigo mesma”, afirma Renata.

Entretanto, a especialista chama atenção para um ponto crucial: quando o isolamento emocional se prolonga excessivamente, pode se transformar em um mecanismo inconsciente de defesa. “Muitas mulheres, sem perceber, acabam vestindo o que chamamos de ‘armadura da autossuficiência’”, explica.

Segundo Renata, esse comportamento é mais comum do que se imagina. “São mulheres que, por experiências traumáticas ou mensagens recebidas na infância — como ‘não dependa de homem’ ou ‘você precisa ser forte’ — acabam desenvolvendo a crença de que não precisam de ninguém. Isso as protege, mas também as isola”, destaca.

Essa armadura, apesar de parecer força, pode esconder uma carência afetiva profunda. “A questão não é sobre precisar de alguém para se sentir completa, mas sim entender se o distanciamento está sendo uma escolha consciente ou fruto de feridas não curadas”, analisa.

Renata defende que a chave para romper esse ciclo está no autoamor. “Quando a mulher se ama verdadeiramente, não precisa mais de armaduras. Ela se sente inteira e pronta para viver relacionamentos saudáveis, leves e recíprocos — se assim desejar”. 

 

O relato de Joelma, então, pode representar uma etapa importante do processo de cura: o reencontro com a própria paz. E como reforça Renata, "viver bem consigo mesma é sempre o primeiro passo para qualquer escolha — seja ela a solitude ou uma nova conexão”.

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