Justiça arquiva o inquérito sobre morte em ato de campanha de Tarcísio em Paraisópolis
Um promotor havia apontado que o disparo partiu da arma de um policial militar
Foto: Agência Brasil
O juiz Jair Antônio Pena determinou o arquivamento do Inquérito sobre a morte de um homem, em um tiroteio que aconteceu no dia 17 de outubro de 2922, durante um ato de campanha do governador de São Paulo Tarcísio de Freitas.
A polícia militar havia apontado um soldado da reserva como o responsável pelos tiros que mataram Felipe Silva de Lima, de 27 anos. Os investigadores apontaram que os testes balísticos não comprovaram a autoria por parte do soldado, mas o promotor Fábio Tosta Honer, reiterou que o tiro partiu da arma de um policial militar, acionado para prestar apoio após o início do tiroteio. Segundo o promotor, as provas apontaram que a morte foi resultado de uma legitima defesa do policial.
Através de nota, o Tribunal de Justiça de São Paulo disse que "a pedido do Ministério Público, o inquérito policial foi arquivado, sob entendimento de aur houve legítima defesa e estrito cumprimento do dever legal".