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Justiça do Paraná expede alvará de soltura de Sérgio Cabral, ex-governador do Rio cumprirá prisão domiciliar

Ex-governador deverá usar tornozeleira eletrônica, sem receber visitas

Por Da Redação
Ás

Justiça do Paraná expede alvará de soltura de Sérgio Cabral, ex-governador do Rio cumprirá prisão domiciliar

Foto: Agência Brasil

A Justiça Federal do Paraná expediu na tarde desta segunda-feira (19) alvará de soltura para o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral. Com a soltura, Cabral deverá cumprir prisão domiciliar em endereço na capital fluminense, e além de ser monitorado, o uso de tornozeleira eletrônica todo o tempo é indispensável. 

A juíza Gabriela Hardt, da 13ª Vara Federal de Curitiba, determinou que apresentado o alvará, Cabral deve deixar a prisão após assinar o termo no qual se compromete a cumprir medidas cautelares.  Antes de expedir o alvará, a Justiça determinou que os advogados de Sergio Cabral informasse o endereço indicado onde ele cumpriria a prisão, a defesa informou um endereço no Rio de Janeiro. 

A defesa do ex-governador disse por meio de nota que Cabral respeitará as determinações estabelecidas pela Justiça, e que, agora, o maior desejo dele "é estar na companhia da família".

Segundo determinações do despacho, o acusado não poderá promover eventos sociais na residência, não poderá receber visitantes que não sejam parentes, advogados ou profissionais de saúde e terá que se apresentar à Justiça sem que for intimado.

Prisão Revogada

O ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, teve a prisão revogada na última sexta-feira (16). A 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu revogar a ordem de prisão da Justiça Federal do Paraná contra Cabral, anular as decisões tomadas e enviar o caso para análise da Justiça Federal do Rio. O político foi detido em 2016, suspeito de ser chefe de uma organização criminosa que fraudava licitações e cobrava propina de empreiteiras. A votação da última sexta-feira estava empatada por 2 a 2, no entanto, foi decidido pelo voto favorável a revogação dado pelo ministro Gilmar Mendes.

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