LinkedIn pagará US$ 1,8 milhão a mulheres por desigualdade salarial
Empresa firmou acordo com Departamento do Trabalho dos EUA
Foto: Divulgação
O LinkedIn firmou um acordo com o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos para pagar US$ 1,8 milhão (cerca de R$ 8,5 milhões na cotação atual) a funcionárias que, de acordo com a agência responsável pela categoria, receberam remuneração muito menor do que homens que trabalham na companhia. O departamento descobriu o problema em uma avaliação de rotina que analisou as políticas e práticas de remuneração da empresa entre 2015 e 2017.
Em comunicado, divulgado na última terça-feira (3), o departamento afirmou que trabalhadoras das áreas de engenharia e marketing estão nessa situação. “Embora tenhamos concordado em resolver esse assunto, não concordamos com as reivindicações do governo; o LinkedIn paga e pagou seus funcionários de forma justa e equitativa ao comparar trabalhos semelhantes”, revelou a companhia em um comunicado oficial. Por isso, a companhia realizou um acordo para pagar US$ 1,75 milhão em salários atrasados a 686 mulheres, sem contar em mais de US$ 50 mil em juros.