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Política

Maioria dos brasileiros acham que Bolsonaro está sendo perseguido injustamente, aponta pesquisa

AtlasIntel ouviu 1.615 participantes, pela internet, de 8 a 9 de fevereiro de 2024

Por Da Redação
Ás

Maioria dos brasileiros acham que Bolsonaro está sendo perseguido injustamente, aponta pesquisa

Foto: Alan Santos/PR

Uma pesquisa realizada pela AtlasIntel apresentou opiniões divergentes sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) após a recente operação policial. O estudo revelou que a maioria da população acredita que Bolsonaro está sendo alvo de perseguição injusta, ao mesmo tempo em que há uma preocupação significativa sobre a possibilidade de sua prisão e especulações sobre planos de golpe de Estado.

O levantamento foi conduzido com 1.615 participantes, pela internet, de 8 a 9 de fevereiro de 2024, e divulgada na sexta-feira (9).

Segundo os resultados, 42,2% dos entrevistados consideram que as investigações judiciais contra Bolsonaro são uma forma de perseguição política, enquanto 40,5% discordam dessa visão.

Quando questionados sobre a perspectiva de prisão do ex-presidente ainda este ano, 38,2% afirmaram acreditar nessa possibilidade, enquanto 25,5% expressaram opinião contrária. Já 36,4% dos participantes não souberam opinar.

Outro ponto de destaque na pesquisa foi a indagação sobre o planejamento de um golpe de Estado por parte de Bolsonaro, após a Polícia Federal ter encontrado uma carta na qual ele discutia a possibilidade de declarar Estado de Sítio após o segundo turno das eleições presidenciais. 

Nesse quesito, 46,5% dos entrevistados acreditam que as evidências indicam um planejamento de golpe, enquanto 36,8% discordam dessa interpretação. Um total de 16,6% não soube responder à questão.

Confiança no Judiciário

A pesquisa da AtlasIntel inédita analisou ainda a confiança no Judiciário, com resultado negativo para o Poder.

A maioria dos entrevistados, 50,9%, disse não confiar “no trabalho e nos ministros do Supremo Tribunal Federal”. Em janeiro, esse índice era de 44%.

Por outro lado, 42,3% disseram confiar. Em janeiro, 45% deram essa resposta.

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