Malafaia defende Bolsonaro e cobra investigação contra pastores envolvidos em distribuição de recursos do MEC
Segundo o pastor, 'os dois camaradas' não representam os mais de 200 mil pastores no país
Foto: Divulgação/PR
Em meio às investigações do suposto envolvimento de pastores na distribuição ilegal de recursos no Ministério da Educação (MEC), o pastor Silas Malafaia cobrou, nesta sexta-feira (25), do Ministério Público Federal (MPF) e da Polícia Federal a quebra do sigilo bancário, fiscal e telefônico dos envolvidos, os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura.
“Nós somos mais 200 mil pastores neste país e não vamos tomar lama por causa de dois camaradas”, disse vídeo publicado no seu canal no YouTube.
De acordo com Malafaia, eles não são iguais ao “PT que encobre os seus ladrões e corruptos”. “Eu não estou aqui para encobrir nada, queremos uma investigação profunda. Mas não aceitamos maldade de botar pecha em pastores. Eu não aceito isso”, afirmou no vídeo.
O pastor ainda defendeu o presidente Jair Bolsonaro (PL) ao argumentar que ele não cometeu crime algum. “Uma coisa é o presidente mandar ir ao ministro, outra coisa é o presidente dizer assim: faça o que eles estão pedindo. É uma diferença daqui para lua.”