Cultura

Margareth Menezes é embaixadora do filme Pantera Negra no Brasil

Artista divulgará o longa pelo país

Por Da Redação
Ás

Margareth Menezes é embaixadora do filme Pantera Negra no Brasil

Foto: Rodrigo Rosenthal

A cantora e compositora Margareth Menezes, foi nomeada embaixadora do filme ''Pantera Negra: Wakanda Para Sempre no Brasil'', ao lado da filósofa Djamilla Ribeiro. A cantora irá divulgar o filme pelo país. Nesta quarta-feira (9), a cantora assistirá uma sessão especial do filme, no UCI Shopping da Bahia, às 19h30.

Margareth participou, na terça-feira (8), da ''Torcida Olodum – Wakanda''. O evento reuniu fãs de Pantera Negra, na Casa do Olodum, no Pelourinho, em Salvador. 

O filme ''Pantera Negra: Wakanda para Sempre'' será lançado na quinta-feira (10) e terá a Rainha Ramonda e a princesa Shuri como personagens fundamentais na nova fase. O primeiro filme da franquia, exaltou a força das mulheres pretas, colocando em pauta o empoderamento.

Margareth é uma grande personalidade para o povo preto, sendo a principal representante do afropop no Brasil. Em 2021, a artista foi nomeada como uma das personalidades negras mais influentes do mundo pela Mipad 100, entidade chancelada pela ONU. 

No evento, Margareth e o Bloco Olodum cantaram juntos a música 'Woman no Cry”, de Bob Marley, que faz parte da trilha sonora do filme. A parceria entre os artistas é antiga, tendo rendido ensaios, shows e músicas.

''Me sinto muito honrada também em fazer uma apresentação junto com o Olodum nessa ação, parceiros, companheiros. O Olodum é ponta de lança nessa luta do povo negro por um mundo mais justo. Pra mim é uma grande festa estar nesse lugar!"

A artista acredita que potencializar e evidenciar o Pantera Negra abrirá portas para o surgimento de novos heróis pretos na cinematografia, podendo ter mais histórias criadas e contadas para pessoas pretas.

''Pantera Negra foi uma revolução para nós afrodescendentes. Acredito que teremos outros e outros heróis negros sendo colocados nessa plataforma, de igual pra igual, para quebrar com o preconceito, a discriminação e trazer as nossas histórias contadas por nós mesmos'', disse Margareth
 

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