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Mauro Cid pediu para deixar o exército um mês antes do início de julgamento por tentativa de golpe

Decisão foi revelada pela defesa do delator do plano golpista nesta terça-feira (2)

Por Da Redação
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Atualizado
Mauro Cid pediu para deixar o exército um mês antes do início de julgamento por tentativa de golpe

Foto: Lula Marques/ Agência Brasil

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), pediu baixa do Exército, revelou o seu advogado de defesa, Jair Alves Pereira, durante o julgamento do plano de golpe nesta terça-feira (2).

A defesa de Cid, delator do plano golpista, foi a primeira a fazer a sustentação no Supremo Tribunal Federal (STF).

De acordo com a CNN, o pedido foi feito no dia 4 de agosto. Como não tem 35 anos de carreira, o tenente-coronel solicitou para ser enquadrado na "quota compulsória", ou seja receber proporcionalmente pelo tempo que prestou serviço.

Cid responde pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, dano qualificado contra o patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombado.

A defesa de Mauro Cid alegou durante a sustentação que ele apenas cumpria tarefas burocráticas e não participou de articulação golpista. Reforçam que ele colaborou com a Justiça, firmou acordo de delação e ajudou a esclarecer a investigação.

Os advogados pedem a manutenção dos benefícios pactuados e diz que ele não pode ser responsabilizado como mentor ou autor intelectual dos crimes.
 

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