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Michel Telles

Médicos do IVI Salvador levam temas da reprodução assistida para municípios da Bahia e de Pernambuco!

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Por Michel Telles
Ás

Médicos do IVI Salvador levam temas da reprodução assistida para municípios da Bahia e de Pernambuco!

Foto: Divulgação Assessoria

A medicina se desenvolve a cada dia. Toda hora surge uma inovação, uma técnica, um avanço. Pontos que contribuem para que o cidadão tenha mais qualidade de vida e a saúde seja sempre prioridade. Com a medicina reprodutiva, não é diferente. Especialmente com os avanços da tecnologia, já é possível tratar muitos quadros de infertilidade e, - na maioria deles – realizar o sonho de muitos homens e mulheres, de ampliar a família.

Pensando em disseminar as novidades e debater esse ambiente, o IVI Salvador está levando a profissionais do interior da Bahia e de outros estados, o programa médico de educação continuada. Com o tema “Reprodução Assistida: Onde estamos? Para onde vamos?”, o IVI acaba de confirmar mais duas datas para ação, que são gratuitas e visa disseminar conhecimento e atualizações sobre a medicina reprodutiva para ginecologistas e urologistas.

No próximo dia 01 de junho, a médica Isa Rocha, do IVI Salvador, será a facilitadora no evento, na cidade de Itabuna, no sul baiano. Por lá, o encontro será realizado no restaurante Seu Ulisses. Na sequência, no dia 13 de junho, será a vez da cidade de Petrolina, em Pernambuco, receber o programa. A ocasião será comandada pelo médico Agnaldo Viana, também do IVI, no Da Vila Restaurante.

O programa de educação continuada começou em 2018 e, de lá para cá, já impactou diretamente mais de 400 médicos, principalmente no interior da Bahia. “O IVI tem propósitos muito bem definidos. Investir em pesquisa, em novas técnicas e tecnologias é um deles. E poder disseminar e levar esse conhecimento adiante, também. Desde 2018 começamos a levar a medicina reprodutiva de forma menos burocrática para outras regiões, no interior da Bahia e cidades vizinhas. É importante que possamos contribuir, para que os profissionais das regiões atendam de forma ainda mais assertiva seus pacientes e leve conhecimento as pacientes principalmente em relação a idade fértil da mulher", diz a Dra. Isa Rocha. 

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