Menina registrada pelo pai com nome do anticoncepcional usado pela mãe poderá mudar de nome
O nome do medicamento não foi divulgado

Foto: Reprodução/Fantástico/Imagem Ilustrativa
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) concedeu o direito a uma mãe de trocar o nome da própria filha após o pai registrá-la com o nome do anticoncepcional que ela tomava quando ficou grávida. O pedido foi enviada pela Defensoria Pública de São Paulo, da Regional de Santos, no litoral paulista.
Segundo a Defensoria Pública, a mãe informou que o pai registrou a filha com o nome do remédio acreditando que ela havia engravidado propositadamente. O nome do medicamento não foi divulgado.
Mesmo com o registro, a mãe decidiu que trocaria logo nos primeiros meses de vida da filha. A princípio, ela tentou no cartório, mas o pedido foi negado.