Mercado de piscinas cresce durante pandemia
Aos detalhes...
Foto: Arquivo
Com o isolamento social , a forma de entretenimento e lazer mudou. Um mercado que se beneficiou foi o setor de piscinas. Atualmente, o acesso para os apreciadores de um banho refrescante ficou restrito por causa da pandemia. Com inverno atípico em algumas regiões, foi preciso apostar no lazer em casa para enfrentar os dias com temperaturas mais altas, já que a recomendação é evitar as praias e fugir da aglomeração. Diante das restrições que levaram ao aumento da procura pelo entretenimento em casa, a empresa Rio Piscinas, marca que fabrica acessórios, banheiras e piscinas de todos os tipos e tamanhos, detentora das marcas Real Piscinas, Creativity, Pet Pools, Nature e a recente Baby Pools (linha de piscinas para bebês) – registrou um salto nas vendas e um crescimento exponencial. Desde o início da pandemia, o negócio teve um crescimento de 140 % a mais em relação ao ano passado. Nesses meses, a demanda fez a empresa registrar cerca de 200 revendas em todo o país. “A expectativa é fechar o ano de 2020 com a marca de 250 revendas pelo país. O foco de nossas operações está nas regiões Norte, Nordeste e Sul do Brasil. Ao todo são 8 fábricas e nos preparamos para inaugurar mais uma destinada a fabricação de banheiras residenciais com o selo Nature, uma de nossas cinco marcas”, explica Carlos Rezende, Diretor e cofundador da Rio Piscinas. No mundo, houve um aumento significativo na procura por piscinas. Em Portugal, segundo dados da plataforma digital na área de construção, a Habitíssimo, o país registrou um crescimento de 177 % durante o período de isolamento social. Já aqui no Brasil, São Paulo e Rio de Janeiro lideram entre os estados com maior procura.