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Ministério Público pede investigações sobre suposto envolvimento de Bruno Henrique em esquema de apostas em cavalos

Atacante do Flamengo foi denunciado à Justiça do Distrito Federal na quarta-feira (11), suspeito de participação em um esquema de fraude esportiva e estelionato

Por Da Redação
Ás

Atualizado
Ministério Público pede investigações sobre suposto envolvimento de Bruno Henrique em esquema de apostas em cavalos

Foto: Reprodução/Instagram

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) determinou que investigações preliminares sejam realizadas para apurar o suposto envolvimento do jogador Bruno Henrique, do Flamengo, em um esquema relacionado a apostas em competições de cavalos. 

Bruno Henrique foi denunciado à Justiça do Distrito Federal na quarta-feira (11), suspeito de participação em um esquema de fraude esportiva e estelionato contra casas de apostas online.

O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO) solicitou à Polícia Federal (PF) a elaboração de um levantamento para decidir se os dados encontrados justificam um novo inquérito contra o jogador.

A PF encontrou conversas entre o atacante e seu irmão, Wander Nunes Pinto Júnior, que também foi denunciado por fraude e estelionato, realizadas em 2023.

Na conversa, Bruno Henrique pede uma transferência via Pix de "10 conto". Wander afirma que vai ajudar o irmão, mas o jogador mostra resistência. "Você não pode ser, temos nomes iguais", afirmou o atacante.

Wander então pergunta se "vai dar ruim" e qual a finalidade do dinheiro. "Vai, negócio de aposta aqui", responde o jogador. Em um momento da conversa, ele menciona uma "parada de cavalo".

"Por essa razão, considerando que esse outro evento, cujos contornos delitivos se entremostram, merece o devido aprofundamento, este órgão ministerial demandou a realização das sobreditas diligências preliminares de apuração, visando reunir novos dados a respeito de possíveis novos crimes, para, se for ocaso, serem mais bem perscrutados no bojo de um inquérito policial próprio", explicou o MPDFT.

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