Modelo híbrido de trabalho está em alta e deve ser uma tendência, diz gestora de comunicação
Segundo a pesquisa 41,3% das empresas adotam
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Home Office e modelo híbrido de trabalho ganham força no pós-pandemia, oferecendo menores custos para as empresas e maior qualidade de vida aos funcionários. Em muitos casos, o que parecia ser uma situação provisória passou a ser permanente.
Uma pesquisa da empresa Cushman e Walkefield, com 154 executivos que ocupam cargos de lideranças de companhias de diversos segmentos, revelou que o modelo híbrido, no qual o profissional trabalha alguns dias da semana em casa e outros de forma presencial, está em alta e deve ser uma tendência, como explica a gestora de marketing e comunicação da empresa.
Segundo a pesquisa, 41,3% das empresas adotam, dentro do modelo híbrido, o trabalho presencial em três dias por semana; 58% não adotavam o formato antes da pandemia; 54% ainda gostam do modelo totalmente presencial; e 50% consideram que modelo híbrido tem mais pontos negativos que positivos. O trabalho remoto também reduz a necessidade de as empresas manterem sedes físicas. 59% dos executivos na pesquisa apontam que as companhias podem reduzir o espaço em até 50%. Atualmente, a taxa de vacância do mercado de alto padrão de escritórios de São Paulo está em 21,54%, com preço médio pedido de R$ 101,90 pelo metro quadrado por mês.