Morte repentina de JP Mantovani expõe dor do luto inesperado!

Psicólogo Alexander Bez explica como perdas trágicas impactam o luto e a saúde emocional de familiares e fãs

Por Michel Telles
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Atualizado
Morte repentina de JP Mantovani expõe dor do luto inesperado!

Foto: Instagram

O modelo, apresentador e influenciador João Paulo “JP” Mantovani, de 46 anos, morreu na madrugada deste domingo (21) em um grave acidente de moto na Marginal Pinheiros, em São Paulo. Conhecido por participações em realities como A Fazenda e Power Couple Brasil, JP era casado com a cantora Li Martins, ex-integrante do grupo Rouge, e deixa uma filha.

Segundo informações da Polícia de Trânsito, Mantovani pilotava sua Harley-Davidson quando perdeu o controle, caiu na pista e foi atingido por um caminhão de limpeza urbana. O motorista teria deixado o local sem prestar socorro, e o caso segue em investigação. A tragédia gerou forte repercussão nas redes sociais, com inúmeras homenagens de familiares, amigos e fãs.

Para o psicólogo Alexander Bez, especialista em saúde mental, a perda repentina e violenta de alguém próximo pode desencadear um processo de luto ainda mais doloroso. “Quando a morte chega de forma inesperada, o choque emocional é imenso. Os primeiros sentimentos costumam ser de incredulidade e negação, seguidos por uma tristeza profunda que muitas vezes vem acompanhada de ansiedade e sintomas depressivos. No caso de figuras públicas como o JP, esse impacto se multiplica, pois atinge não apenas a família, mas também os fãs, que projetam suas próprias histórias e emoções na trajetória do ídolo”, analisa o especialista.

Bez ressalta ainda a importância de acolher os sentimentos e buscar apoio psicológico nesse momento delicado. “O luto não deve ser silenciado. É fundamental que familiares e pessoas próximas recebam suporte emocional para atravessar esse processo de forma mais saudável. O acompanhamento psicológico pode ajudar a organizar as emoções, evitar que o sofrimento se prolongue de maneira patológica e transformar a dor em uma memória afetiva de amor e respeito pelo ente perdido”, conclui.

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