Mourão diz não ver 'ligação política' no assassinato de tesoureiro do PT
Para o vice-presidente, caso é como outros que acontecem todos os finais de semana
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou, nesta segunda-feira (11), que a morte do guarda municipal e tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu, Marcelo Arruda, provocada pelo agente penal José da Rocha Guaranho, "não é preocupante" e que não há elementos para classificar o caso como político. Para ele, casos como esse ocorrem "todo final de semana" em todas as cidades.
"Evento lamentável. Ocorre todo final de semana em todas as cidades do Brasil, de gente que provavelmente bebe e aí extravasa as coisas. Todas da área policial ali, um era guarda municipal, o outro era agente penal. Vejo de uma forma lamentável isso daí", disse Mourão ao chegar no Palácio do Planalto.
O vice-presidente reiterou ao pontuar que o caso não é preocupante e que não se pode fazer uma ligação do assassinato com a campanha eleitoral. "Não é preocupante. Não queira fazer exploração política disso daí. Vou repetir o que eu estou dizendo, e nós vamos fechar esse caixão. Para mim é um evento desses lamentáveis que ocorrem todo final de semana nas nossas cidades, de gente que briga e termina indo para o caminho de um matar o outro", afirmou.
"Não vou elencar dessa forma. Não tenho elemento para elencar dessa forma", completou.
