Mulher acusada de racismo por Eddy Jr alega que estava sob efeito de medicação quando o chamou de 'macaco'
Informação consta na petição apresentada pela defesa da aposentada
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A aposentada Elizabeth Morrone, acusada de racismo pelo músico e humorista Eddy Jr, em São Paulo, informou em uma petição apresentada pela defesa que estava sob efeito de medicação quando chamou o artista de "macaco", "imundo" e "neguinho perigoso".
A mulher, que mora no mesmo condomínio que a vítima, compareceu na delegacia da Polícia Civil no dia 18 de novembro, mas não prestou depoimento. Ela e o filho foram intimados. Na época, a defesa negou as acusações, e o caso foi registrado como injúria racial.
Em outubro, quando ocorreu o caso, o Tribunal de Justiça determinou uma medida de afastamento cautelar a favor de Eddy. Desta forma, Morrone não pode se aproximar a mais de 300 metros dele e está proibida de manter qualquer contato e de frequentar os mesmos lugares, ainda que tenha chegado antes ao local.