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Vídeo: "Não vou retirar minha candidatura", diz Ciro Gomes sobre "voto útil"

Posicionamento foi divulgado após acusações de que ele tem servido de 'linha auxiliar' de Bolsonaro

Por Da Redação
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Vídeo: "Não vou retirar minha candidatura", diz Ciro Gomes sobre "voto útil"

Foto: Divulgação/PDT

O candidato à Presidência da República, Ciro Gomes (PDT), anunciou, nesta segunda-feira (26), que mantém a sua candidatura para livrar o país "de um presente covarde" e de "um futuro amedrontador". A declaração foi feita na sede de seu comitê da campanha, em São Paulo, a partir de um documento que chamou de "Manifesto à Nação". 

“Tenho um compromisso de vida e morte pela luta por um Brasil melhor e nada me amedrontará ou irá me deter. Minha candidatura está de pé, para defender o Brasil em qualquer circunstância, e meu nome continua posto como firme e legítima opção para livrar nosso país de um presente covarde e um futuro amedrontador”, afirmou.

O posicionamento foi divulgado após acusações de que ele tem servido de "linha auxiliar" do presidente Jair Bolsonaro (PL). 

“Agora, na reta final da campanha mais vazia da história, embalam tudo no falso argumento do voto útil. Com essa pregação, querem eliminar a liberdade das pessoas de votarem: no regime de dois turnos, primeiro no candidato que mais representa seus valores; e, se for o caso, de optarem depois por aquele mais se aproxima de suas ideias”, disse.

Anda segundo o texto do "Manifesto à Nação", o Brasil vai sofrer a "maior fraude eleitoral" caso os eleitores apertem o número do ex-presidente Lula (PT) ou de Bolsonaro. 

“Por isso tudo, o Brasil está na iminência de sofrer a maior fraude eleitoral da nossa história. Não a mentirosa fraude das urnas eletrônicas inventadas por Bolsonaro. Mas a fraude do estelionato eleitoral que sofrerão as vítimas que apertarem nas urnas invioláveis o número de Lula ou de Bolsonaro”, afirmou.

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