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Saúde

Nova versão do Mais Médicos gera questionamentos entre entidades do setor

Programa foi relançado pelo presidente Lula na segunda-feira (20)

Por Da Redação
Ás

Nova versão do Mais Médicos gera questionamentos entre entidades do setor

Foto: Agência Brasil

O novo formato do programa Mais Médicos, relançado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na última segunda-feira (20), não atendeu às expectativas das principais entidades que representam a classe médica no Brasil. Para as instituições, a iniciativa não promoveu mudanças significativas e trouxe retrocessos em relação ao Médicos pelo Brasil, programa da gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Na gestão anterior, o programa tinha a finalidade de incrementar a prestação de serviços médicos em locais de difícil provimento ou de alta vulnerabilidade do país. Em entrevista ao portal R7, o presidente da Federação Nacional dos Médicos (Fenam), Gutemberg Fialho, afirmou que no antigo programa os profissionais que eram convocados para atuar tinham a carteira de trabalho assinada e o contrato era válido por tempo indeterminado. 

Agora, o tempo de participação no programa será de quatro anos, podendo ser prorrogado pelo mesmo período. Em nota, o Conselho Federal de Medicina (CFM) informou que ainda está analisando o novo formato do Mais Médicos, mas disse esperar que o governo federal não deixe de cobrar a revalidação do diploma de profissionais formados no exterior.

"A aprovação no Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos (Revalida) deve ser condição obrigatória para que portadores desses títulos obtidos no exterior possam exercer a medicina no Brasil, após seu registro nos CRMs [Conselhos Regionais de Medicina]", destacou o CFM.


 

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