Bahia

O Candomblé e seus ciclos: parte 2 - o meio

Confira a coluna de Adriano Azevedo deste domingo (26)

Ás

O Candomblé e seus ciclos: parte 2 - o meio

Foto: Reprodução

Em continuidade ao início de tudo, durante a nossa estada dentro do Terreiro, passamos por inúmeros processos ritualísticos. Do simples ato de lavar as contas (guias), até a iniciação, quando nos tornamos omorixá (filho de Santo). A conexão com os quatro pilares que fundamentam o Candomblé é de suma importância. O dogma, ponto primordial; princípio indiscutível de doutrinas da religião e do Terreiro, que muitas vezes em alguns casos têm-se estatutos e cartilhas definindo suas regras e condutas, onde em unanimidade a palavra de ordem é o respeito a tudo e a todos. Seguido à tradição, que se dá pela prática repetitiva dos ritos que foram deixados pelos nossos mais velhos; o rito propriamente dito se entrelaça a prática da tradição, e a hierarquia, que se apresenta como um “organograma”, onde no topo se localiza a Mãe ou Pai de Santo, distribuídos pelos mais diversos cargos e postos, estando abaixo de todos o/a Abian. Onde através dos desígnios dos Orixás, a Mãe/Pai de Santo orienta os omorixá, que com fé e energia depositada nos atos, a magia do Candomblé acontece. Além disso, a Educação é fundamental. Nos Terreiros chamamos de “Educação de Axé”, onde esta prática social também nos ajuda na evolução e alcance dos nossos propósitos com êxito.

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