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‘O que assistimos domingo não irá se repetir, a democracia prevalecerá’, diz Rodrigo Pacheco

Declaração ocorreu durante sessão de votação do decreto de intervenção no Distrito Federal

Por Da Redação
Ás

‘O que assistimos domingo não irá se repetir, a democracia prevalecerá’, diz Rodrigo Pacheco

Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), declarou, durante sessão de votação do decreto de intervenção no Distrito Federal, realizada nesta terça-feira (10), que a depredação de prédios públicos foi um ato liderado por uma ‘minoria antidemocrática que não representa o povo brasileiro’. 

"Essa minoria antidemocrática não representa o povo brasileiro nem a vontade do povo brasileiro. Essa minoria golpista não irá impor sua vontade por meio da barbárie, da força e de atos criminosos. Essa minoria extremista será identificada, investigada e responsabilizada, assim como seus financiadores, organizadores e agentes públicos dolosamente omissos", disse o gestor na ocasião.

Pacheco defendeu que o grupo não será capaz de impor sua vontade por meio da força e que o governo está trabalhando para identificar, investigar e responsabilizar os participantes. O discurso de Pacheco ocorreu durante aprovação da intervenção federal na segurança pública no Distrito Federal pelo Senado. 

O aval veio após a Câmara dos Deputados confirmar o decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na noite da segunda. A medida apreciada no Congresso Nacional é considerada uma “resposta aos atos de vandalismo” ocorridos no último domingo (8), em Brasília, quando a Esplanada dos Ministérios, e as sedes dos Três Poderes, foi invadida.

“Domingo, dia 08 de janeiro de 2023, foi um dia triste para a história nacional. Assistimos consternados aos atos de vandalismo de uma minoria inconformada com o resultado eleitoral. Brasília foi atacada. Prédios públicos, símbolos nacionais, obras que representam a história de nossa pátria foram depredados. Alguns poucos quiseram destruir e humilhar as sedes dos Poderes da República Brasileira", afirmou.

"Faço aqui um registro às polícias legislativas das Casas do Congresso Nacional que, apesar do efetivo reduzido, se esforçaram ao máximo para conter os danos, preservar o patrimônio público e a integridade física de quem estava presente, além de efetuarem prisões e apreensões. Ouvi de algumas pessoas que parecia que nossa própria casa havia sido invadida. E foi”, acrescentou na sessão.

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