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Obras do VLT e demais serviços devem ser suspensos após início de greve dos trabalhadores da construção pesada na Bahia

Greve inicia nesta quinta-feira (11); sindicato publicou aviso na última sexta (7)

Por Da Redação
Ás

Obras do VLT e demais serviços devem ser suspensos após início de greve dos trabalhadores da construção pesada na Bahia

Foto: Reprodução/Daniel Amaro

Cerca de 22 mil trabalhadores da construção pesada devem integrar uma greve na Bahia. O início da mobilização foi oficializada em uma assembleia ocorrida nesta quinta-feira (11), em Salvador.

O Sindicato dos Trabalhadores da Construção Pesada e Montagem Industrial da Bahia (Sintepav-BA), afirmou que com a paralisação, serviços em trechos da BR-324, serviços de tapa-buraco e obras em grandes consórcios devem ser suspensas, impactando o desenvolvimento de melhorias com investimentos públicos e privados de R$ 25 bilhões.

Conforme detalhado, as obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), em Salvador; da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL); Barragens; Consórcio Jaguaribe; e Projeto Mané Dendê, devem ser suspensas por tempo indeterminado.

Além das obras de grandes consórcios, a greve deve atingir ao menos 17 cidades baianas. São elas: 

-Alagoinhas
-Barra do Choça
-Chorrochó
-Cocos
-Entre Rios
-Guanambi
-Ilhéus
-Itabuna
-João Dourado
-Juazeiro
-Luís Eduardo Magalhães
-Piritiba
-Rui Barbosa
-Salvador
-Santa Maria da Vitória
-Santo Estevão
-Uibaí

O aviso sobre a greve já havia sido publicado na sexta-feira (7), após a aprovação em outra assembleia um dia antes da publicação do aviso, na quinta-feira (6). Os trabalhadores solicitam reajuste salarial em 2025, mas não chegaram a um acordo com o Governo do Estado, e por isso, realizam a greve.

A categoria pede reajuste salarial, aumento no valor da cesta básica, tabela salarial com o valor do salário por função, implantação de plano de saúde, garantia do aviso prévio indenizado, criação do Comitê da Diversidade e a implementação do café regional nos canteiros de trabalho, entre outros pontos.

Por meio de nota, o Governo do Estado afirmou que participa de negociações com o sindicato dos trabalhadores e com o sindicato patronal, e espera chegar a um acordo para que as obras sejam continuadas.

O Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada – Infraestrutura (Sinicon), por sua vez, afirma que se esforça para chegar a um acordo com a gestão estadual, e afirmou que as tratativas continuam.

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