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Eleições

Observadores internacionais destacam que processo eletrônico de votação é seguro no Brasil

Em coletiva, estrangeiros reforçam que as urnas são confiáveis

Por Da Redação
Ás

Observadores internacionais destacam que processo eletrônico de votação é seguro no Brasil

Foto: Divulgação

Após acompanhar o primeiro turno das eleições no Brasil, realizado no último domingo (2), a Missão de Observação Eleitoral (MOE) da Rede dos Órgãos Jurisdicionais e de Administração Eleitoral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (ROJAE-CPLP) destacou que o processo eletrônico de votação mostrou-se seguro e confiável.

O presidente da missão, João Damião, e o porta-voz João Almeida anunciaram nesta segunda-feira (3), em coletiva, os resultados. Em documento, o grupo envolvido na missão reforça que as eleições gerais no Brasil, sob o ponto de vista organizacional, ocorreram em conformidade com os preceitos legais aplicáveis e satisfizeram os requisitos internacionais.

Segundo o texto, a utilização de meios eletrônicos de votação, nas condições observadas, e submetidos a um processo de validação publicamente conhecido, revelou-se “segura, confiável e não suscitou reclamações”. Além disso, o documento aponta que não foram observados procedimentos que pudessem questionar a transparência e a verdade da votação.

Acessibilidade

A missão destaca também a possibilidade dada aos eleitores com deficiência ou que apresentam dificuldades especiais para votarem em seções especiais, desde que solicitado anteriormente. O documento ressalta também a preferência dada na votação a esses eleitores e, sempre que solicitado, prestado o auxílio adequado.

Missão

A missão é composta por 14 observadoras e observadores, presidentes, membros e técnicos dos órgãos de administração eleitoral dos seguintes países da CPLP: Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e Timor-Leste.

Os observadores relatam que observaram cerca de 50 mesas receptoras de voto, nas quais estavam registrados aproximadamente 12.500 eleitores. O documento cita que, em algumas das seções eleitorais observadas, notou a presença de fiscais dos principais partidos no momento de emissão da Zerésima e no encerramento da votação.

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