"Ódio" não tem lugar nos EUA, diz Trump após dois tiroteios que provocaram 29 mortes
“Já fizemos muito [nesta administração], mas talvez seja preciso fazer ainda mais", afirma
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No primeiro discurso após os dois atentados neste fim de semana que provocaram 29 mortos, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que o “ódio” não tem lugar no país, além de sugerir que autores dos disparados em El Paso (Texas) e em Dayton (Ohio), têm “problema de doença mental”.
“O ódio não tem lugar no nosso país”, disse. “É necessário que isto termine. Prolonga-se há anos e anos”, afirmou Trump em Novs Jérsei, onde passou o fim de semana no próprio clube de golfe, acompanhado da esposa.
“Já fizemos muito [nesta administração], mas talvez seja preciso fazer ainda mais. Mas, se virmos os dois casos, isto também é um problema de doença mental. São duas pessoas que estão muito doentes do ponto de vista mental”, completou.
No sábado (3) à noite, a polícia já reconheceu o jovem Patrick Crusius, de 21 anos, como o autor do tiroteio em El Paso, que matou 20 pessoas e deixou 26 feridos. Na madrugada de domingo (4), em Dayton, Connor Betts, de 24 anos, matou nove pessoas, incluindo a irmã, além de ferir outras.