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Olimpíadas 2024: Isaquias Queiroz e Raquel Kochhan serão os porta-bandeiras do Brasil em cerimônia de abertura

Evento acontecerá nesta sexta-feira (26) às 14:30 (horário de Brasília)

Por Da Redação, Agência Brasil
Ás

Olimpíadas 2024: Isaquias Queiroz e Raquel Kochhan serão os porta-bandeiras do Brasil em cerimônia de abertura

Foto: COB

O canoísta de velocidade Isaquias Queiroz e a jogadora Raquel Kochhan, uma das líderes da seleção feminina de rugby, foram escolhidos pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) como porta-bandeiras da delegação nacional na cerimônia de abertura da Olimpíada de Paris, na sexta-feira (26), com início às 14h30 (horário de Brasília). Isaquias é o único brasileiro que subiu ao pódio três vezes em uma mesma edição dos Jogos (Rio 2016). Já a catarinense Raquel, se recuperou de um câncer descoberto após sua participação na edição de Tóquio.

"Fico muito feliz de poder representar minha Bahia, meu Nordeste, o Brasil inteiro. Vai ser uma cerimônia incrível. Principalmente por poder representar minha modalidade, ainda tímida no Brasil", disse Isaquias. O atleta baiano coleciona um ouro (C1 1000m, na edição de Tóquio), duas pratas (C1 1000m e C2 1000m) e um bronze (C1 2000m ) na Rio 2016.

Natural da cidade de Saudades (SC), Raquel Kochhan faz parte da seleção feminina de rugby, também conhecida pelo apelido de Yaras, desde a Rio 2016. Na edição seguinte, no Japão, a jogadora descobriu um caroço na mama, que não a impediu de competir. De volta ao Brasil, após passar por exames, Raquel foi diagnosticada com câncer de mama e com um tumor ósseo no peito. Ela enfrentou uma mastectomia (retirada das mamas) e seis sessões de quimioterapia. Recém-recuperada, há pouco mais de seis meses, ela retornou às competições e agora está prestes a disputar a terceira olimpíada da carreira.  A atleta foi entrevistada pelo programa Stadium, da TV Brasil, no retorno aos treinos no início do ano.

“Ser atleta olímpico é difícil. Essa sensação de estar na frente, levando a bandeira para o mundo inteiro ver numa cerimônia de abertura é algo que não consigo explicar em palavras. A minha ficha ainda não caiu, acho que só quando eu estiver lá para saber o que vou sentir",  disse a atleta catarinense, de 31 anos, em depoimento ao COB.

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