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ONU afirma que após seis dias de conflito, 667 mil ucranianos já deixaram o país

De acordo com projeções da organização, 12 milhões de ucranianos precisam de auxílio para lidar com a situação

Por Da Redação
Ás

ONU afirma que após seis dias de conflito, 667 mil ucranianos já deixaram o país

Foto: Reprodução

A Organização das Nações Unidas informou que, no período de seis dias, desde a última quinta-feira (23), quando o governo russo invadiu o território da Ucrânia, mais de 667 mil ucranianos já deixaram o país por conta dos confrontos militares. A agência ainda retificou que se o ritmo do êxodo continuar, mais de 4 milhões de pessoas buscarão refúgio nos países vizinhos às fronteiras da Ucrânia.

Fora a população refugiada, a ONU confirmou que mais de 1 milhão de pessoas foram deslocadas internamente no território do país, que tem ao todo, 44 milhões de habitantes. De acordo com as projeções realizadas, a organização afirmou que 12 milhões de pessoas irão precisar de ajuda humanitária no país.

Os novos números foram apresentados durante uma coletiva de imprensa em Genebra, realizada nesta terça-feira (01). De acordo com as Nações Unidas, entre a manhã de 24 de fevereiro e a meia-noite de ontem, foram registradas 536 vítimas civis na Ucrânia, incluindo 136 civis mortos, dos quais 13 eram crianças. Além disso, Cerca de 6.400 pessoas foram detidas durante protestos realizados desde quinta-feira da semana passada.

Martin Griffiths, chefe humanitário da ONU, alertou que a situação está deixando famílias com crianças pequenas em situação precária. "O número de vítimas está aumentando rapidamente. Esta é a hora mais escura para o povo da Ucrânia. Precisamos aumentar nossa resposta agora para proteger a vida e a dignidade dos ucranianos comuns. Devemos responder com compaixão e solidariedade", disse.

A ONU ainda comunicou que tem recebido vários alertas sobre casos envolvendo racismo com estrangeiros que estão tentando sair da Ucrânia e garantiu que vai "monitorar a situação". A organização que a situação foi gerada "pelo uso de armas explosivas com uma ampla área de impacto, incluindo bombardeios de artilharia pesada e sistemas de foguete de lançamento múltiplo, e ataques aéreos".

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