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Operação em comércios de Salvador apreende 201 celulares, peças de roupa falsificadas e prende segurança por porte ilegal de arma

Ação aconteceu em cinco estabelecimentos da capital baiana

Por Da Redação
Às

Atualizado
Operação em comércios de Salvador apreende 201 celulares, peças de roupa falsificadas e prende segurança por porte ilegal de arma

Foto: PC-BA

Uma operação realizada em cinco estabelecimentos comerciais de Salvador, na quinta-feira (24), resultou na prisão de um segurança por porte ilegal de arma de fogo e na apreensão de 201 celulares e 200 peças de roupas falsificadas. 

A ação, realizada pela Delegacia de Defesa do Consumidor (DECON), ocorreu nos bairros da Liberdade e Caminho da Árvores, com objetivo de combater crimes relacionados à pirataria e outras infrações contra as relações de consumo.

Em um shopping localizado no Caminho das Árvores, as equipes encontraram 201 celulares escondidos em um fundo falso de uma loja de eletrônicos. O homem que trabalhava como segurança do local foi preso em flagrante por porte ilegal de arma de fogo. Ele estava com uma pistola, que foi apreendida. 

No bairro da Liberdade, foram apreendidas aproximadamente 200 peças de roupas falsificadas de diversas marcas importadas em lojas.
 
Dois desses estabelecimentos foram autuadas pela Coordenadoria de Defesa do Consumidor (Codecon) por irregularidades previstas no Código de Defesa do Consumidor, além de receberem autos de infração da Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia (Sefaz) por fraudes tributárias envolvendo a utilização indevida de CPF e CNPJ nas máquinas de cartão.

Já na Avenida Tancredo Neves, em uma loja de outro shopping, a equipe encontrou uma denúncia de publicidade enganosa. O estabelecimento exibia um relógio com preço anunciado por R$ 8 mil, porém o produto não estava disponível em estoque, configurando prática ilícita para atrair consumidores. 

A loja também foi autuada pela Codecon e terá um termo circunstanciado de ocorrência registrado na Delegacia de Defesa do Consumidor.

Os aparelhos apreendidos serão periciados para verificar possível origem ilícita, como receptação de produtos roubados.

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