Ouro de jabá. Ou será de capilé???
Foto: Reprodução
O disse me disse envolvendo o nome do joalheiro Carlinhos Rodeiro, tem, mais do que qualquer “vontade de denunciar”, uma “vontade de omitir” o que de fato acontecia no imbróglio do TJBA envolvendo o mesmo.
Rodeiro está enroscado, isto é fato público e notório e não existem só as questões de “notas emitidas” – estas, inclusive, a PF já tem - porque também é público que muitas joias feitas para serem ofertadas as digníssimas juízas do TJ, foram tipo “encomenda”. As fotos das joias da desembargadora Maria do Socorro, chamam atenção porque mostram que algumas peças não tem nenhum empenho “artístico”, são bem básicas, mas com muito ouro, parecendo ser nada mais, do que ouro “disfarçado” de joia. O Carvalho ainda aponta que os investigadores estão atentos ao fato de envolvidos no esquema andarem fazendo “aloka” e acreditando piamente que a pressão, tanto em cima de Socorrinho, quanto de Rodeiro, não vai fazer efeito. Vai sim, porque na verdade, ainda nem começou... O rastreamento é completo e, apesar das coisas parecerem devagar, a lentidão é só porque o espectro do envolvimento de pessoas nos crimes, é muito largo. Os BFFs de Rodeiro - sempre juntos em fotos nas colunas da Bahia, muitas das vezes mediante o velho e famoso “jabá" ou "capilé”, como preferirem - devem estar começando a se arrepender do investimento feito durante anos em atrelar a imagem ao que antes se considerava “um caso de sucesso”. É o tal do “mundo redondo” fazendo efeito no começo dos muitos giros que a tal roda da vida ainda vai dar, diante desta infame história do TJ BA e os muitos crimes advindos dela. Este é só um deles...
PS: BFF = Best Friend Forever, coisa que o joalheiro TINHA muitos até começar esse barraco...