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"Parem com esse negócio de prisão", pede Carlos Bolsonaro em rede social

No post, o filho do ex-presidente Bolsonaro falou ainda para que os aliados não alimentem especulações

Por Da Redação
Ás

"Parem com esse negócio de prisão", pede Carlos Bolsonaro em rede social

Foto: Reprodução

O vereador Carlos Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro publicou na manhã deste sábado (19) pedindo para encerrar "essa questão de prisão". Ele também fez um apelo para que aqueles que desejam ajudar busquem 'desconstruir narrativas em vez de procurar cliques ou tentar ganhar destaque através de postagens provocativas', que apenas validam o prazer do adversário em causar sofrimento.

"Parem com esse negócio de prisão. Parecem aqueles caras que amam viver a síndrome de Estocolmo. Se quer ajudar desconstrua a narrativa e não fique correndo atrás de cliques ou lacrações para se sentir importante validando a dor que o adversário sente prazer em fazer você sofrer.", escreveu na rede social X.  

Ele cita ainda a Venezuela na postagem. "Óbvio que qualquer um sabe que já vivemos numa Venezuela, entretanto não é desse jeito que se luta. Os canalhas estão carecas de saber disso e estão utilizando sua psique para você validar algo que querem!"

O próprio ex-presidente fez comentários sobre o assunto durante um discurso proferido na Assembleia Legislativa de Goiás na noite de sexta-feira. Embora ele tenha evitado mencionar diretamente a investigação sobre joias recebidas durante seu mandato presidencial, Bolsonaro afirmou: "Tenho consciência dos riscos que enfrento em solo brasileiro, mas não podemos ceder."

No dia anterior, a defesa do tenente-coronel Mauro Cid havia confirmado que o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro iria confessar sua participação no suposto esquema de venda e recompra das joias que foram presenteadas ao governo federal.

No entanto, posteriormente, o advogado Cezar Bittencourt recuou dessa afirmação, esclarecendo que a confissão de Cid abordaria apenas o "problema do Rolex", em referência ao incidente envolvendo a venda e recompra de um relógio em resposta a uma ordem de devolução do Tribunal de Contas da União emitida em março deste ano.

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