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Política

Pesquisa: 60% dos nordestinos escolherão novos nomes ou candidatos que ainda não assumiram cargo no Executivo

Segundo dados do Observatório FEBRABAN, aqueles que preferem um candidato que já tenha sido prefeito são 28%

Por Da Redação
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Pesquisa: 60% dos nordestinos escolherão novos nomes ou candidatos que ainda não assumiram cargo no Executivo

Foto: Reprodução

A três meses das eleições municipais, a maioria dos nordestinos quer renovação na hora de escolher o novo prefeito: 38% querem alguém que tenha experiência política, mas que não tenha sido prefeito ainda; e outros 22% dizem preferir alguém que seja novo na política. Somando as duas alternativas, 60% dos eleitores apostam em um novo nome na Prefeitura. Aqueles que preferem um candidato que já tenha sido prefeito são 28%. Os dados são da nova pesquisa Observatório FEBRABAN.

Como critério importante para escolher seus candidatos, o nordestino elenca, pela ordem, as propostas dos candidatos (38%) e sua experiência administrativa (28%), acima do desempenho na campanha e nos debates (22%) ou de seus apoios políticos (7%). 

Para 57% dos nordestinos, o sexo do candidato é indiferente como fator de escolha do voto a prefeito; 26% preferem candidatos homens e 15%, mulheres. A maior parte considera a religião pouco importante (14%) ou sem importância (45%) para a escolha do candidato. Os que consideram a religião importante alcançam 26% e os que responderam que ela é muito importante somam 13%. Aqueles que disseram ser indiferentes ao fato de seu candidato ser da mesma religião representam 83%. Outros 15% disseram preferir candidatos que professem a mesma religião.

Para escolher seus candidatos, o nordestino vai se basear principalmente nos debates da tevê (21%) e nas notícias veiculadas na internet e redes sociais (17%). Rádio, televisão e jornais somam 13%.

O assunto “eleições municipais” já foi incorporado no dia a dia dos entrevistados: 40% declaram que o assunto está “muito presente” nos seus ambientes de convívio social e outros 27% disseram que este já é um tema comentado “com relativa frequência”. Em contrapartida, 32% afirmam que “ainda não se fala quase nada” sobre eleição e candidatos. 

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