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PM suspeito de envolvimento nas mortes de funcionários do ferro-velho é solto na Bahia; vítimas seguem desaparecidas

O desaparecimento de Paulo e Matusalém completou dois meses no dia 4 de janeiro

Por Da Redação
Ás

PM suspeito de envolvimento nas mortes de funcionários do ferro-velho é solto na Bahia; vítimas seguem desaparecidas

Foto: Reprodução/TVBahia

O soldado da Polícia Militar, suspeito de envolvimento nas mortes de Paulo Daniel Pereira Gentil do Nascimento e Matusalém Silva Muniz em Salvador, foi solto após o fim do prazo da prisão temporária. A Polícia Civil informou que houve um pedido para a manutenção da prisão do suspeito, mas instituição não recebeu resposta. Os corpos seguem desaparecidos. 

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O Tribunal de Justiça (TJ-BA) informou através de nota que não pode explicar o motivo do documento não ter sido analisado, pois o caso está sob o segredo de Justiça. Josué Xavier voltou a fazer parte do quadro da corporação, atuando, agora, no setor administrativo até o fim das investigações, segundo a Polícia Militar. Ele é lotado na 19ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) de Paripe.

O gerente do ferro-velho, Wellington Barbosa, conhecido como "Cabecinha", também chegou a ser preso. Ele cumpria prisão domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica, porque foi diagnosticado com hanseníase - doença que pode atingir a pele e nervos, causando incapacidades físicas. 

Paulo e Matusalém foram vistos pela última vez quando saíram para trabalhar como diaristas no ferro-velho, localizado no bairro de Pirajá, há dois meses, no dia 4 de janeiro. Marcelo Batista da Silva, o dono do empreendimento, é considerado o principal suspeito do crime. A Justiça decretou a prisão preventiva do empresário no dia 9 de novembro, mas ele fugiu e está sendo procurado pela polícia. 

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