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Bahia

Polícia Civil recebe reforço de 50 policiais para investigar homicídios em Feira de Santana

Determinação foi feita pelo Ministério da Justiça

Por Da Redação
Ás

Polícia Civil recebe reforço de 50 policiais para investigar homicídios em Feira de Santana

Foto: Ed Santos/Acorda Cidade

O município de Feira de Santana, cidade a cerca de 100 km de Salvador, registrou no primeiro final de semana de setembro sete assassinatos e atingiu o total de 243 homicídios neste ano. A equipe da Delegacia de Homicídios já conseguiu identificar alguns autores, mas as investigações ainda seguem em sigilo. 

O coordenador da 1ª Coordenadoria de Polícia Civil do Interior (1ª Coorpin), delegado Yves Correia, informou que uma operação denominada como “Operação Paz”, foi deflagrada em 12 estados brasileiros, e o município de Feira de Santana foi contemplado com a inserção de mais 50 policiais civis para ajudar nas elucidações dos crimes.

“Está neste momento, ocorrendo a Operação Paz, na qual nós aqui de Feira de Santana, recebemos um aporte de 50 policiais civis, entre delegados, escrivães e investigadores. O efetivo está focado nas mortes violentas e intencionais. O que nós percebemos destes homicídios, é que existe uma grande rivalidade entre os grupos de organizações criminosas que está ocorrendo em Feira de Santana, assim como em todo o Brasil. Neste final de semana durante uma operação no bairro Conceição, nós fomos recebidos a tiros, então este apoio de 50 policiais, irá reforçar ainda mais os levantamentos para novas operações que irão ocorrer em breve”, afirmou em entrevista ao Acorda Cidade. 

De acordo com Correia, o reforço é fruto de uma determinação do Ministério da Justiça. “Esta é uma operação a nível Brasil, são 12 estados brasileiros, e a Bahia foi contemplada. Esta é uma operação importante, porque não somente o aporte financeiro, mas também um efetivo, e sabemos que Feira de Santana não poderia ficar de fora, assim como Salvador. Lógico que ninguém aqui está feliz, nem comemorando, até porque nós temos um trabalho muito sério, dedicado e quando observamos as famílias, independente se existe um envolvimento ou não com o crime, são vidas”, destacou.

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