Michel Telles

Premiação "Poc Awards" divulga vencedores!

Promovida pelo portal de notícias Gay Blog BR, do aplicativo SCRUFF, a premiação trouxe 24 categorias disponíveis para votação do público

Por Michel Telles
Ás

Premiação "Poc Awards" divulga vencedores!

A premiação Poc Awards, que elege anualmente instituições e personalidades brasileiras comprometidas com a comunidade LGBTQIA+, divulgou a lista de vencedores da edição de 2022. Promovida pelo portal de notícias Gay Blog BR, do aplicativo SCRUFF. Ao todo, foram 24 categorias disponíveis para votação do público e os vencedores foram anunciados no último dia 24.  "Nesta edição, além de artistas, foram reconhecidos por seu trabalho muitos políticos que têm lutado pelos direitos da população LGBTQIA+ no Brasil”, comentou Vinícius Yamada, editor-chefe do Gay Blog BR.

Na categoria Literatura, Renan Quinalha com “Movimento LGBTI+” venceu pelo voto popular, enquanto Patrick Cassimiro com “Fabulosas” venceu pelo voto do júri. Em Esporte, Richarlyson venceu pelo voto popular e Tiffany Abreu pelo voto do júri. Em Destino Turístico, Curaçao foi a cidade eleita pelo voto popular, enquanto Tel Aviv, cidade que recebe uma das maiores Paradas Gay do mundo, foi eleita pelo voto do júri. Na categoria Música POC Brasileira, o voto popular elegeu Thiago Pantaleão e o júri escolheu Gabeu.

Já na categoria Empoderamento, o voto popular escolheu TODXS e o júri escolheu Antra. Raphael Vicente foi o vencedor do voto popular em Influência da Web, enquanto Bota Pó foi o que levou melhor no voto do júri. O hitmaker do ano foi Anitta na opinião do público, enquanto Jão venceu no voto do júri. Fernanda Souza ganhou como POC do ano pelo voto popular e Jefferson Campos pelo voto do júri. Nas categorias Aliada do Ano, Xuxa venceu por voto popular e Fayda Belo pelo voto do júri. E em Aliado do Ano, ninguém menos que o Padre Júlio Lancelotti ganhou pelo voto popular e Felipe Neto no voto do júri. 

A Atriz do Ano pelo voto popular foi Alanis Guillen e a querida Bruna Linzmeyer no voto do júri. Ainda na atuação, o Ator do Ano foi Carmo Dalla Vecchia na opinião do público. Já na opinião do júri, foi Silvero Pereira. Como Militante do Ano, a eleita deputada federal do Rio Grande do Sul, Daiana Santos, venceu pelo voto popular, enquanto Guilherme Cortez foi eleito pelo voto do júri. “Nessa categoria foi feita ainda uma menção honrosa para Fábio Félix, deputado distrital do DF mais votado da história, vítima de homofobia e recentemente eleito como presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, Cidadania, Ética e Decoro Parlamentar (CDDHCEDP) do DF”, explica Vinícius Yamada

Na categoria Porta Voz, a deputada federal Erika Hilton foi a escolhida pelo público, enquanto o senador Fabiano Contarato foi escolhido pelo júri. Na categoria Plataforma Friendly, o voto popular escolheu o Instagram e o júri escolheu o TikTok. Já em Hit do Ano, o voto popular determinou “Envolver” de Anitta e o júri escolheu “Vermelho” de Glória Groove. Já em Evento do Ano, o público escolheu a Parada SP, enquanto o júri decidiu pelo Festival MixBrasil de Cultura da Diversidade. Como Ícone do Ano, Carmo Della Vecchia ganhou pelo voto do público e Daniela Mercury ganhou pelo voto do júri. Em Comunicação, Rita Von Hunty venceu pelo voto popular, Adalberto Neto venceu pelo voto do júri e houve uma menção honrosa para Marcelo Gallego, presidente da Comissão de Diversidade Sexual e de Gênero da OAB de Jabaquara.

Lorena Coutinho foi eleita como Telejornalista do ano no voto popular, enquanto Erick Rianelli no voto do júri. Na categoria Lenda, o público escolheu Silvetty Montilla e o júri escolheu Suzy Brasil. Em ativista, Laerte foi o voto popular e Renata Carvalho o voto do júri. Na categoria Pegue Meu Dinheiro, a Netflix venceu pelo voto popular e a Unilever pelo voto do júri. Finalizando, a categoria Reality escolheu pelo voto popular Linn da Quebrada que participou do Big Brother Brasil 22, e o júri escolheu Charles Gama, participante de No Limite 6.

Gay Blog BR

É um portal de notícias criado em setembro de 2017, após perceber uma grande dificuldade de criar espaços em veículos de comunicação com temas relacionados à comunidade LGBTQIA+. "O projeto inicial, criado em julho de 2011, focava na criação e publicação de conteúdos humorados com foco no público gay. Chamado "Não é gay se”, o projeto ironizava notícias com falas tidas como machistas e rapidamente ganhou engajamento, sendo pioneiro no humor LGBTQIA+ nas redes sociais", comenta Vinícius Yamada, editor chefe do site.

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