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Preso suspeito de sequestro e estupro de adolescente, acusado admite mantê-la em seu apartamento

Câmera flagra momento da captura; acusado tinha relação de "sugar daddy" com cúmplice

Por Da Redação
Ás

Preso suspeito de sequestro e estupro de adolescente, acusado admite mantê-la em seu apartamento

Foto: Montagem

Um crime brutal chocou a região do entorno do Distrito Federal nesta quarta-feira, quando uma adolescente de apenas 12 anos foi sequestrada e estuprada. Daniel Moraes Bittar, um analista de TI de 42 anos, foi preso em flagrante enquanto os agentes o encontravam com a vítima em seu apartamento. O momento da captura foi registrado pelas câmeras do celular de um policial, e o vídeo mostra o acusado confessando que a menina estava em sua casa.

A garota, que caminhava para a escola na região da Asa Norte, em Brasília, foi abordada por Daniel e sua cúmplice, Geisy Souza, de 22 anos, em um carro preto. Após dopá-la com clorofórmio, segundo informações da polícia, a adolescente foi levada inconsciente para o apartamento do suspeito, dentro de uma mala e com os pés algemados.

A polícia foi alertada sobre o desaparecimento da menina e iniciou as investigações imediatamente, conseguindo rastrear o casal através das câmeras de segurança da região. Nas imagens, foi possível identificar a placa do carro usado no sequestro, o que levou os investigadores ao endereço de Daniel Moraes Bittar.

Ao chegarem ao apartamento, os policiais encontraram a adolescente na cama de Daniel, ainda com os pés algemados e apresentando ferimentos pelo corpo. A vítima relatou que foi rendida pelo acusado com uma faca. Tanto ele quanto Geisy foram presos pelas autoridades, que também apreenderam diversas provas no local, incluindo máquinas de choque, objetos sexuais, material pornográfico e uma estufa para produção de maconha, além do clorofórmio utilizado no crime.

Chama a atenção o fato de que Daniel Moraes Bittar mantinha uma relação de "sugar daddy" com Geisy Souza. Nesse tipo de acordo, ele oferecia dinheiro em troca de encontros com ela. A prisão em flagrante do casal foi convertida em prisão preventiva, e a mulher alegou à polícia que foi coagida a ajudar o homem, mas as autoridades consideram suas alegações infundadas.

Nas redes sociais, o acusado chegou a publicar mensagens contra a pedofilia, o que gerou ainda mais indignação após sua prisão por esse terrível crime. A comunidade local está em choque com o ocorrido e exige justiça para que casos como esse não se repitam.

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