Primeira-dama do Distrito Federal é roubada em Barcelona!
Aos detalhes...
Foto: Reprodução/Instagram
Mayara Noronha, usou as redes sociais para contar que foi furtada em um restaurante de Barcelona, na última semana. O episódio aconteceu durante uma viagem dela pela Europa, com o marido, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), e filhos. A primeira-dama relatou que havia saído para um passeio pelo centro da cidade, na companhia Mateus, 4 anos, filho do casal. Após fazer compras em uma loja da região, ela guardou um produto na parte de baixo do carrinho da criança, e os dois foram a um restaurante fast-food. “Comprei o lanche e esperei prepararem. Peguei a refeição, levei para a mesa e me sentei. Estávamos eu e ele, Mateus, de costas para o fluxo. Tinha uma mesa na lateral sem ninguém e outra, ao lado, com um casal brasileiro. Foi questão de um minuto e meio, no máximo dois minutos, que eu estava sentada. Dei duas mordidas no sanduíche e escutei um barulho, como se fosse a moça da limpeza catando as sacolas de lanche sobre a mesa de alguém”, detalhou Mayara. No momento em que ela ouviu o barulho, lembrou-se de pegar a garrafa de água do filho no carrinho, e deu por falta da sacola. “Quando virei, perguntei: ‘Cadê minha sacola?’ Nesse momento, levantei e perguntei onde ela estava. O casal entendeu e perguntou o que houve. Respondi que fui roubada e que chamaria a polícia. Fiquei revoltada, porque estava [sentada] no fundo do estabelecimento”, continuou. A ex-secretária de Desenvolvimento Social do Distrito Federal relatou a situação ao gerente, que constatou o furto no estabelecimento após conferir as imagens das câmeras de segurança. “Ele confirmou ser um rapaz sentado a uma mesa atrás de mim e me disse que o homem pegou a sacola e saiu. Foi questão de segundos, quando eu pegaria a garrafinha de água [do filho]”, completou Mayara. Diante da confirmação do furto da sacola, Mayara ligou para Ibaneis e relatou o ocorrido, dizendo que iria à delegacia para registrar ocorrência. Porém, o marido argumentou que não seria ideal ir à delegacia, porque o casal voltaria ao Brasil no dia seguinte e não teria como acompanhar o desdobramento do caso.