Privilégio ou dignidade?
Confira a coluna da semana de José Medrado
Foto: Reprodução/Redes Sociais
Há muito eu ouço: onde vamos parar? Minha mãe era pródiga em tais indagações diante de situações anômalas ao aceitável em uma sociedade, naturalmente que ela, falecida em 1982, semianalfabeta, não guardava rebuscados pensamentos filosóficos, mas tinha a sensibilidade humana diante de situações em que degradavam o equilíbrio das vivências sociais. Parece que atualmente, na sociedade mundial, continua pertinente o questionamento de minha sábia mãe. Semana passada, uma juíza se viu em grande exposição, no chamado tribunal das redes sociais, quando em audiência de custódia, Lana Leitão Martins, do Tribunal de Justiça de Roraima (TJ-RR), cumpriu o protocolo do Conselho Nacional de Justiça, que determina que os presos devem ser ouvidos sem algemas se não forem violentos e não existir perigo de fuga. Durante o depoimento, a magistrada ofereceu café e um casaco a um detento que estava tremendo de frio.
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